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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

A 15 bilhões de anos - a Origem do Universo

A teoria mais aceita sobre a origem do Universo é a do Big Bang. Há 15 bilhões de anos o Universo concentrava-se todo em um único ponto, com altíssima temperatura e densidade energética. Esse ponto explode – o instante zero – e começa a expansão do Universo, observada até hoje. As primeiras partículas, os fótons, são associadas à radiação eletromagnética. Prótons, elétrons e nêutrons formam-se nos três primeiros minutos dessa expansão, ainda vinculados à radiação. 

Origem da matéria  – Ao se expandir, o Universo também se resfria. Quando atinge 4 mil graus Celsius, cerca de 300 mil anos após o instante zero, elétrons e prótons começam a interagir e formam os primeiros átomos de hidrogênio. Esses elementos químicos dão origem às galáxias e às estrelas, respectivamente 2 bilhões de anos e 4 bilhões de anos após o Big Bang. 
Radiação de fundo  – Com a separação entre matéria e radiação, os fótons têm mais espaço para se propagar, formando a chamada radiação de fundo, presente em todo o Universo até hoje. Detectada pelos astrônomos Arno Penzias e Robert Wilson, em 1965, constitui uma das indicações da validade da teoria do Big Bang. 

EVOLUÇÃO DO UNIVERSO
De acordo com a teoria da Relatividade, a evolução do Universo depende da densidade da matéria nele existente. Se essa densidade for superior a um valor crítico, pode deixar de se expandir e até se contrair devido à atração gravitacional mútua de seus constituintes. Se a densidade for inferior a um ponto crítico, o Universo continuará sempre em expansão. 
Matéria escura  – No início de 1993, o satélite europeu Rosat constata a existência de 25 vezes mais matéria invisível que matéria visível na composição do Universo. A descoberta reforça a idéia de que o Universo não deverá se expandir para sempre devido à atração gravitacional decorrente de sua própria massa, mas ainda não há conclusões sobre o futuro do Universo.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

38 Curiosidades sobre o Corpo Humano

1. É verdade que não se consegue digerir o chiclete, mas se engolires um, ela não se cola ao estômago, por isso, não faz mal engoli-lo.
2. Ao lamber um selo se consome 1 décimo de caloria.
3. O nosso estômago tem de produzir uma nova camada de muco de 2 em 2 semanas. Caso contrário digeria-se a ele próprio.
4. É impossível espirrar com os olhos abertos. (NÃO TENTEM ISTO EM CASA).
5. As pessoas inteligentes têm mais cobre e zinco no cabelo.
6. O músculo mais potente do corpo é a língua.
7. É impossível suicidar-se parando a respiração.
8. Os nossos olhos são sempre do mesmo tamanho, desde o nascimento, enquanto que as orelhas e o nariz nunca param de crescer.
9. É impossível lamber o cotovelo.
10. O suor não tem odor. São as bactérias da pele que criam o cheiro.
11. Apenas uma pessoa em cada 2 bilhões viverá mais de 116 anos.
12. Se gritares durante 8 anos, 7 meses e 6 dias, a energia libertada é igual à necessária para aquecer uma chávena de café.
13. O coração bombeia o sangue com uma pressão suficiente para esguichar o sangue a uma altura de 9 metros.
14. Os destros vivem em média 9 anos a mais do que os canhotos.
15. Uma pessoa pisca os olhos aproximadamente 25 mil vezes por dia.
16. Se as doenças do coração, o cancro e os diabetes fossem erradicados, a expectativa de vida do homem seria de 99,2 anos.
17. A cada ano, 98% dos átomos do nosso corpo são substituídos.
18. O crânio tem 29 ossos.
19. As unhas da mão crescem aproximadamente 4 vezes mais rápido que as do pé.
20. Os pés possuem um quarto dos nossos ossos.
21. 15 vezes ao dia é o número médio de vezes que um adulto normal dá risada. No entanto uma criança ri em média 400 vezes por dia.
22. 4 kg é o peso do cérebro humano. Este consome 25% do oxigênio que respiramos.
23. Uma pessoa normal tem á volta de 1460 sonhos por ano.
24. Todos temos 300 ossos quando nascemos, mas chegamos a adultos apenas com 206.
25. A força necessária para dar três espirros consecutivos, queima exatamente o mesmo numero de calorias que um orgasmo.
26. Cada soluço dura menos de 1 segundo e ocorrem com um frequência normal e regular de 5 a 25 vezes por minuto. O livro dos recordes menciona um soluço que durou 57 anos.
27. Por cada sílaba que o homem fala, 72 músculos entram em movimento. Para sorrir, são utilizados 14 músculos. Para beijar, 29.
28. O intestino delgado mede entre 6 a 9 metros. O intestino grosso tem 1,5 metros, mas é 3 vezes mais largo.
29. Um adulto elimina 3 litros de água por dia, por meio da urina, suor e da respiração.
30. O corpo humano é formado por 70% de água, que corresponde a metade do nosso peso. No organismo, a água transporta alimentos, resíduos e sair minerais; lubrifica tecidos e articulações; conduz glicose e oxigênio para o interior das células, e regula a temperatura.
31. Se não exercitarmos o que aprendemos, esquecemos 25% em seis horas, 33% em 24 horas e 90% em seis meses.
32. Com uma média de 70 batidas por minuto, o coração bate 37 milhões de vezes por ano.
33. Se dormirmos, em média, 8 horas por dia, aos 40 anos teremos dormido 13 anos.
34. O olho humano é capaz de distinguir 10.000.000 de diferentes tonalidades.
35. Você fala sem pensar? Os cientistas calcularam que a velocidade de um pensamento é de 240 km/h!
36. O esqueleto de um homem de 64 quilos pesa cerca de 11 quilos.
37. Em média, uma criança de 4 anos faz 437 perguntas por dia.
38. Numa vida, um ser humano passa, em média, 8 anos em filas de espera.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

A Invenção da Televisão

Quando o americano G. R. Carey construiu, em 1875, o primeiro aparelho para transmissão de imagens por ondas eletromagnéticas, não imaginou que seu invento fosse causar tanta discussão. Era um dispositivo muito simples, composto de um núcleo de células sensíveis à luz, ligadas por fios a um conjunto de lâmpadas elétricas. Focalizando a imagem de um objeto sobre o conjunto das fotocélulas, o inventor fazia com que cada uma delas regulasse a quantidade de corrente elétrica que enviava à lâmpada correspondente e a variação de luminosidade das várias lâmpadas. 

Do momento em que a imagem é captada pela câmara até o momento em que ela aparece no vídeo de um televisor, a quilômetros de distância, decorre apenas uma fração de segundo. Mas neste prazo reduzido acontece muita coisa, que pode ser resumida da seguinte maneira: primeiro, a câmara de TV recolhe as imagens, decompondo-as em sinais elétricos que são mandados para um centro eletrônico – o modulador. 

Ali os sinais são “embalados para viagem” sob a forma de ondas, e despachados por via aérea de uma grande antena transmissora. Uma outra antena recebe essa “encomenda” e a encaminha ao aparelho receptor. Esse desfaz a “embalagem”, recompõe os sinais em sua disposição original e finalmente projeta numa tela a reprodução exata da imagem transmitida.

sábado, 7 de dezembro de 2013

A diferença entre Cometa - Meteoro - Asteróide

Pode parecer besteira mas poucas pessoas sabem diferenciar um asteróide, cometa ou meteoro...

Então saiba mais... 


Cometa: Em sua composição é uma esfera de gases congelados.
Asteróide: Seu composto é rochoso e de dimensões gigantescas.
Meteoro: Seu composto é rochoso porém sua dimensão é pequena.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

A Invenção da Rádio


O cientista inglês James Clerk Maxwell ao estudar a natureza eletromagnética da luz, teorizou sobre certos fenômenos ondulatórios produzidos pelo movimento vibratório dos elétrons. A partir de 1879, o físico alemão Heinrich Hertz realizou diversas experiências práticas em que utilizou um circuito oscilante ou oscilador, dispositivo no qual a corrente elétrica fica circulando ora num sentido, ora em outro, devido ao fenômeno da auto-indução (o condutor produz um campo eletromagnético em si mesmo quando é percorrido por uma corrente variável).
As experiências de Hertz foram o ponto de partida para a descoberta da radiotelegrafia, radiotelefonia e televisão e abriram horizontes a outros físicos como Eduard Branly e Guglielmo Marconi, que em 1896 patenteou o primeiro aparelho transmissor sem fios.
As ondas sonoras são variações da pressão do ar, e sua propagação depende assim de um meio material. À medida que a onda de som se propaga, o ar é primeiro comprimido e depois rarefeito, pois é a mudança de pressão no ar que produz o som. Para transmitir a voz humana ou a música, é preciso converter as ondas sonoras em ondas eletromagnéticas de radiofreqüência, e depois reconvertê-las em sonoras a fim de que possam ser ouvidas. O primeiro papel é desempenhado primeiro pelo microfone e o segundo pelo alto-falante, com auxílio de válvulas ou transistores.
As estações transmissoras produzem as ondas eletromagnéticas chamadas ondas hertzianas, dentro de freqüências (e correspondentes amplitudes) que são fixadas pelos governos, a fim de impedir interferência de uma nas outras. Em geral, as emissoras comerciais usam a faixa acima de 1000 metros de comprimento de onda. São ondas longas. Os comprimentos de ondas entre 1000 e 100 metros correspondem a ondas médias. As ondas curtas, de 100 a 10 metros, são usadas para vários objetivos, como nas comunicações policiais, na orientação de aviadores em vôo, em radioamadorismo e programas intercontinentais.
A diferença fundamental entre o comportamento das ondas longas e das ondas curtas ondas de rádio é que as primeiras podem contornar obstáculos como edifícios, montanhas, etc. As ondas curtas não podem fazê-lo facilmente, mas em compensação podem ser concentradas em finos feixes, quais fachos de luz. Esses feixes podem então ser “dirigidos” e usados para orientar ou detectar aviões, submarinos e foguetes balísticos. Estão nesse caso as ondas de radar. As ondas usadas para altas freqüências de rádio (VHF) e para televisão são ainda mais curtas, com comprimento de onda menor que 3 metros.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

A invenção da Roda

Segundo algumas hipóteses, a roda foi inventada na Ásia, há 6000 anos, na Mesopotânia talvez. Foi uma invenção de importância extraordinária, não só porque promoveu uma revolução no campo dos transportes e da comunicação, mas também porque a roda, com diferentes modificações, passou a fazer parte de numerosos mecanismos e contribuiu para um incrível impulso ao progresso humano. Como nasceu a idéia de se construir a roda? Talvez dos troncos que muitos povos, inclusive assírios e egípcios, colocavam sob grandes massas de pedra, a fim de que estas corressem melhor pelo terreno, quando queriam transportá-las.
Os veículos com rodas, puxados nos primeiros tempos por bois, depois por asnos e finalmente por cavalos, pouparam muito trabalho e muito cansaço ao homem.
No início a roda era feita de uma peça de madeira inteiriça, compacta e pesada. Para que ela se tronasse veloz e de mais fácil manejo, fizeram-se inúmeras aberturas, originando-se, pouco a pouco, a roda com raios. Estes eram em número de quatro, mas com o passar do tempo foram aumentando. As rodas com raios apareceram na Mesopotânea e na Pérsia, no ano 2000 antes de Cristo. Nessa mesma época, a coroa, ou seja, a parte externa da roda que mantém contato com o solo, foi protegida com inúmeros pregos de cobre, muito próximos uns dos outros, para que não se estragasse. Os assírios e os persas colocaram-lhe depois um círculo metálico.
A posição das rodas uma atrás da outra é típica das bicicletas que nasceram há duzentos anos. A primeira bicicleta era um veículo muito simples; foi inventada pelo francês De Siorac, no ano de 1790 e era composta por duas rodas no mesmo tamanho, ligadas por uma travessa de madeira. Possuía também um cabo ou manivela para apoio das mãos. Mais tarde, 1818, o alemão Carlos Drais aperfeiçoou este veículo, fazendo com que a roda dianteira pudesse mover-se para a direita e para a esquerda.
Com seu movimento giratório, a roda tornou-se logo parte integrante das máquinas que auxiliam o homem a levantar pesos. O guindaste, por exemplo. No guindaste a roda mudou de aspecto, transformando-se em uma roldana, ou seja, em uma roda estriada de modo que uma corda pudesse correr dentro dela, dando origem à polia. Os primeiros guindastes usados pelos gregos e pelos romanos para suspender blocos de pedras, eram formados por traves fortes, chamadas mastros, quase sempre inclinadas. No ponto de encontro fixava-se uma polia.
Muito mais recentemente é a roda de água ou hidráulica, conhecida entre os gregos e os romanos, usada ainda hoje no campo. Era provida de caixinhas ou de pequenas pás e servia para transportar a água até os canais de irrigação. No século I d.C., a roda hidráulica passou a fazer parte de uma invenção revolucionária: o moinho hidráulico.
Nestes, as moendas eram giradas por rodas munidas de pás, movidas pela força da água. Os primeiros moinhos desta espécie parece terem sido inventados pelos gregos; eram rústicos, apresentando uma roda horizontal e moviam-se lentamente. No século I depois de Cristo, o engenheiro romano Vitrúvio transformou esse tipo de moinho. Antes de mais nada colocou a roda hidráulica em posição vertical, depois, aproveitando o conhecimento da roda dentada engrenou o mastro horizontal com o mastro vertical que movimentava a moenda superior. Assim, a engrenagem transformou o movimento horizontal em movimento vertical.
Além dos moinhos movidos pela água inventaram-se os moinhos a vento. Os persas foram os primeiros a desfrutar da força do vento para um trabalho útil. Em alguns de seus documentos que datam do ano 950 a.C., fala-se de moinhos de vento para a moenda do grão e para aspirar a água.
A roda teve também grande importância no desenvolvimento de uma arte antiquíssima: a arte de fiar e de tecer. Os primeiros homens obtiveram o fio das fibras vegetais do linho e do algodão, enrolando-as e esticando-as com as mãos. Somente muito mais tarde chegou-se ao fuso e à roca. O fuso e a roca foram usados durante toda a Antigüidade Clássica, até que na Idade Média o fuso foi adaptado à roda giratória. Nasceu, assim, o molinete.
Os automóveis mais antigos possuíam rodas com raios de madeira ou arame, ou rodas de artilharia, fabricadas em uma única peça de ferro fundido. Na década de 1930 essas rodas foram substituídas pelas de aço estampado, mais leves, mais resistentes e de menor preço.
Com tudo isso podemos perceber que a invenção da roda revolucionou os transportes na pré-história e iniciou uma seqüência de notáveis aperfeiçoamentos.

domingo, 1 de dezembro de 2013

A Invenção da Balança


A balança é um dos instrumento de medida mais antigos que se conhece, e tem sido utilizada pelo homem há aproximadamente 7 mil anos. As balanças primitivas consistiam de um simples travessão com um eixo central, tendo em cada extremidade um prato. Em um desses pratos se depositava uma peça de peso padrão, e no outro se colocava o objeto que se desejava pesar. Quando se estabelecia o equilíbrio do travessão, podia-se conhecer o peso relativo do objeto.

Hoje em dia existem diversos tipos de balanças, empregados para a pesagem de inúmeros materiais, desde amostras químicas e biológicas até grandes veículos. Nos laboratórios são usados basicamente dois tipos desses instrumentos, que permitem medições extremamente precisas.
A balança de dois pratos possui um travessão feito de uma liga metálica leve e rígida, apoiado em um pivô, que por sua vez é sustentado por uma chapa fixada no topo central da base. Os pratos são pendurados em ganchos igualmente apoiados em pivôs por meio de chapas. No ponto central do travessão, uma agulha se desloca ao longo de uma escala, indicando os movimentos do conjunto. A base da balança possui pés ajustáveis.
O instrumento é mantido em um envoltório de vidro que o protege contra poeira, corrosão ou acidente, e impede que as correntes de ar provoquem oscilações.
O modelo de prato único, possui no travessão um dispositivo e contrapeso, móvel ou fixo, em lugar de um dos pratos. Quando o contrapeso é fixo, a outra extremidade do travessão também apresenta, além do prato, um conjunto de pesos removíveis.
Este sistema é utilizado em quase todas as balanças, simples ou de prato duplo, conhecidas como balanças de deflexão ou aperiódicas. Para se obter uma leitura uniforme, o mais rapidamente possível, o movimento do travessão precisa ser amortecido, evitando-se choques com o suporte e oscilações.

Balança eletrônica 

Com o desenvolvimento da eletrônica foi possível o aperfeiçoamento dos diversos tipos de balança, além da invenção de novos sistemas de pesagem. Algumas modernas balanças eletrônicas permitem não só a pesagem rápida e eficiente de mercadorias, como também o cálculo simultâneo de seu preço, em função do peso obtido.Um dos modelos mais simples de balança eletrônica associa dois sistemas de pesagens bastante antigos e conhecidos: a balança de mola e o princípio de Roberval. O funcionamento da primeira baseia-se na relação linear entre a flexão da mola e a carga colocada sobre ela; o princípio de Roberval permite o uso dos pratos destinados às mercadorias sobre a barra da balança, em vez da tradicional colocação pendular. No modelo combinado eletrônico, a flexão da mola provoca a rotação de um disco codificado que ativa detectores fotoelétricos, por meio de ondas luminosas. Cada código do disco corresponde a um valor de peso.Em outro tipo de balança eletrônica, a mercadoria a ser pesada é colocada sobre um material transdutor de carga. Esse material é conectado a um segundo sistema eletrônico, capaz de aferir tensões elétricas. Ligando-se o sistema a uma fonte de energia elétrica, obtém-se um nível de tensão proporcional ao peso da carga.

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Frases engraçadas

"Se o Papai Noel morrer não estará mais em-trenós!" 

"Loira: -Pai, roubaram meu carro. -Você conseguiu identificar os ladrões filha? -Não pai, mas anotei a placa do carro."

"Definição de TPM: Treinada Para Matar."

"Tinha 3 japas nos EUA. Bu, Chu e Fu. Bu virou Buck, Chu virou Chuck e Fu voltou pra Tóquio." 

 "Quem tem boca fala o que quiser. Quem tem grana é que vai a Roma!"

"Amor não é uma coisa que mexe por dentro e deixa marcas quando passa. O nome disso é diarréia."

 "Só existe um lugar no Brasil onde não existem políticos corruptos: na cadeia!"

"Te desejo. Quero te levar pra cama. Fazer você suar, tremer. Quero ver você delirar. Te espero! Assinado: A gripe."

"Enquanto houver amanhã, minha preguiça será imortal."

 "Loira: -Oi amiga, o que você tem feito? Amiga: -Quimioterapia. Loira: -Sério? Na PUC ou na Federal?"

"Ajude seu candidato a trabalhar. Não vote nele." 
 
"-Tem veneno pra rato? -Tem, vai levar? -Não, vou trazer os ratos pra comer aqui." 
 
"Tenho muito dinheiro mas eu penso no próximo ... no próximo iate, no próximo carro, no próximo apartamento ..." 
 
"Se a Terra não girasse, existiriam menos tontos no mundo?" 
 
"Não entendo como alguém pode ser viciado em drogas, em um mundo que existe chocolate e internet." 
 
"Andam falando que eu não presto. Veja que ousadia, as pessoas agora deram para falar a verdade." 
 
"Não entendo essas pessoas que só pensam em dinheiro. A fama e o sucesso também são importantes." 
 
"Fiz um teste pra saber o dia do meu casamento e o dia da minha morte. Os dois deram a mesma data!" 
 
"Meu pai me bateu só porque eu estava usando uma mini-saia. Poxa pai, eu já sou um garoto de 15 anos!" 
 
"Acho que o Tiririca vai ser um ótimo deputado. Ele já é acostumado com circo mesmo!" 
 
 "92% dos brasileiros são ruins em matemática, os outros 16% são péssimos!" 
 
"Joãozinho, diga uma frase com a palavra formatar: "Fessora, leve esta faca se acaso formatar alguém." 
 
"Percebi que a bebida exalta a minha beleza. Sempre que minha mulher me vê bêbado ela diz: "Bonito, hein!" 
 
 "Nem sempre onde há fumaça há fogo. Às vezes é só um show de reggae."

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Dez alimentos que seguram a fome

Confira abaixo uma lista de dez alimentos que ajudam, e muito, na dieta.


Ovo
Ele é fonte de proteína – nutriente que tem uma estrutura molecular complexa, exigindo uma digestão lenta. Por isso, deixa você sem fome por um bom tempo.


Arroz integral
Esse tipo de arroz, que vem com a casquinha, leva mais tempo para ser digerido do que o branco. E enquanto o estômago está cheio, você não pensa em comida.

Farelo de trigo
Juntar o farelo de trigo a outros alimentos aumenta o volume – dá impressão de ter uma porção mais generosa no prato. Além disso, o farelo reduz o índice glicêmico da massa e do arroz, e IG baixo é garantia de apetite tranqüilo.

Cenoura
A textura firme da cenoura exige mesmo que você mastigue muito. Com isso, o cérebro entende que uma boa quantidade de alimento está sendo ingerida. Além disso, comendo devagar, você consome menos comida nos 20 minutos que seu organismo leva para “desligar” a fome.

Tofu
Esse queijo feito à base de soja carrega apenas 40 calorias em 100 g, e pode entrar à vontade no seu prato, dando volume à refeição. A dose de proteína, apesar de pequena, também ajuda a domar a fome.

Folhas verdes
Campeãs de fibras, as folhas exigem muita mastigação – ninguém engole uma saladona sem trabalhar muito com os dentes. E a mastigação é um mecanismo fundamental para o cérebro avisar a hora certa de você parar de comer.

Damasco
Desidratado, concentra frutose (açúcar da fruta) e vale por um docinho com apenas 20 calorias por unidade. A sensação de saciedade fi ca por conta das fibras.

Soja tostada
Além das fibras, tem isoflavonas (hormônios naturais), zinco, vitaminas do complexo B, cálcio e potássio, que equilibram os hormônios femininos. E os hormônios influem muito na gula.

Melancia
Essa fruta tem uma quantidade incrível de água e, por isso, sacia muito. Além disso, você pode comer uma porção generosa já que uma fatia média contém só 50 calorias.

Limonada
o azedinho do limão inibe a vontade de comer algo doce. Isso porque esse sabor satura as papilas gustativas que também estão no comando da fome.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Como funcionam os silenciadores de armas

  
    É realmente impressionante que se possa silenciar uma arma, mas, na verdade, o funcionamento dos silenciadores é bastante simples.

    Imagine uma bexiga. Se você usar um alfinete para estourá-la, o barulho será enorme. Mas se você desamarrar a extremidade da bexiga e deixar o ar sair devagar, o barulho não será tão forte assim. Esta é a idéia básica do funcionamento do silenciador de armas. 
    Para uma bala ser disparada, coloca-se pólvora atrás dela. A pólvora cria uma camada degás quente de alta pressão, que empurra a bala para o tambor da pistola. Quando a bala está saindo do tambor, ela funciona como uma rolha saindo da garrafa. A diferença é que a pressão atrás da bala é imensa, cerca de 750 kg por metro quadrado. Então o barulho que a pistola produz quando a "rolha sai" é extremamente alto.

    
O silenciador que é enroscado na extremidade do cano do tambor tem um grande volume. Cerca de 20 ou 30 vezes maior do que o tambor. Com o silenciador instalado, o gás pressurizado atrás da bala tem um espaço maior para se expandir. Então, a pressão do gás quente cai significativamente. Quando a bala sai do buraco do silenciador, a pressão é muito menor. Cerca de 15 kg por metro quadrado. Portanto, o barulho do disparo é muito menor.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Conheça a origem do LSD

O LCD é uma substância química também conhecida como dietilamida do ácido lisérgico. Reações metabólicas do fungo Claviceps purpúrea produzem um composto cristalino que dá origem ao LSD. Em 1938 um químico suíço, que se chamava Albert Hofmann, sintetizou pela primeira vez o composto. Cinco anos depois o cientista descobriu os efeitos alucinógenos. Hofmann tornou-se um admirador e propagador do ácido e de seus efeitos durante os seus 102 anos de vida.
O LSD é um dos alucinógenos com maior potência conhecidos pelo homem. Ele é sintetizado e distribuído em forma de cartelas, pontos de LSD, gelatina, líquidos ou barras. A dosagem mais comum de um “ponto” de LSD é de 75 microgramas de concentração. Mesmo com dosagem baixa, a “viagem” ou as alucinações desencadeadas pela droga podem ser muito fortes. Em uma bad trip, o usuário pode ter horríveis síndromes de pânico, psicose e trauma. O LSD é consumido por via oral.
Voltando à história do ácido, Dr. Hofmann testou a droga várias vezes e em várias dosagens para conhecer todos os seus efeitos em seu próprio corpo. Depois de alucinações com altas doses, ele diminuiu a concentração química até encontrar uma quantidade de LSD que lhe causasse uma sensação agradável. Feito isso, Dr. Hofmann anunciou sua descoberta ao mundo científico para que o LSD fosse utilizado para fins psiquiátricos.

O LSD foi utilizado pelos médicos para conhecer melhor como era a experiência dos esquizofrênicos. Os resultados foram considerados positivos a fim de estudar os surtos psicodélicos. A droga foi usada também para o tratamento do alcoolismo e de disfunções sexuais.
Em 1960 Londres passava por um momento de cultura psicodélica. O LSD invadiu a vida noturna da cidade e tomou conta do cenário musical da Inglaterra. O consumo da droga se espalhou então para o meio cultural, musical, literário e universitário do mundo inteiro.

Hoje em dia ainda há bastante uso da droga em todo o mundo. No Brasil ela é proibida. A polícia já chegou a encontrar grande quantidade de pontos de LSD em festas rave.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

A história do gravador de cassetes

Thomas Alva Edison (1847-1931) esboçou em 1877 uma máquina com um cilindro recoberto de estanho, movido a manivela e com um bocal, no qual se falava fazendo vibrar uma agulha. A agulha arranhava o estanho e depois, passada pelos mesmos sulcos, reproduzia o som. O próprio Edison inaugurou o seu fonógrafo ou "máquina de falar" recitando os versos da canção infantil Mary had a little lamb.
Muitas outras tentativas para se chegar a um gravador foram feitas. Nada muito prático  até 1935, ano em que a empresa alemã I.G. Farben produziu uma fita magnética de rolo. Pouco tempo depois, a também alemã AEG Telefunken criou o "Magnetofone", que podia gravar e reproduzir o som. Durante a Segunda Guerra Mundial, as emissoras de rádio da Alemanha usaram a nova máquina para gravar os discursos de Adolf Hitler e depois colocá-los no ar.
O gravador de cassetes foi uma criação da Philips, na Holanda, em 1963. A empresa liberou a patente a todos os interessados para encorajar a sua adoção em todo o mundo.

sábado, 16 de novembro de 2013

Como funciona a fotografia digital ?

Até há pouco tempo o ato de fotografar consistia em expor, por uns breves instantes, um filme recoberto de substâncias químicas fotosensíveis à luz. Após a exposição, o filme tinha de ser submetido a um processo de estabilização química revelação e posteriormente a imagem o negativo tinha de ser transferida para papel fotográfico. O slide, ou cromo, permitia o registro de uma imagem positiva no próprio filme, com uma qualidade bem superior.
A evolução tecnológica decorrente dos avanços obtidos principalmente na área de engenharia eletrônica trouxe, entre outras maravilhas tecnológicas, a fotografia digital.

Como funciona a fotografia digital ?

Uma câmera fotográfica digital capta, por meio de células foto-sensíveis (chamadas CCD, Charged Coupled Device), a luz da cena a fotografar. Esta informação, captada analogicamente, é digitalizada (pelo que se chama um “shift register”) e armazenada num meio magnético (disquete, Smart Cards, Memory Stick ™ ou CD). Posteriormente você pode transferir as fotos a um computador (conectando a câmera, com um cabo apropriado, à porta RS-232 ou à porta USB) ou imprimi-las diretamente (tendo a impressora adequada).

Quer dizer que não usa filme ?

Correto. Uma câmera digital não usa filme. Nem 35mm, nem Advantix, nem qualquer outro tipo de filme quimicamente processável.

Mas, como faço para obter a foto ?

Há três alternativas para obter uma cópia impressa de uma foto que está armazenada na câmera:
1. Conectar a câmera a um computador, usando um cabo conector, geralmente à porta USB  (ou RS-232 em micros mais antigos), e descarregar as fotos mediante um driver fornecido pelo fabricante da câmera. A maioria dos fabricantes também fornecem algum aplicativo de processamento de imagens, que você usa para editar e imprimir as fotos.
2. Levar seu cartão de memória, CD ou disquette a um laboratório digital, onde as fotos podem ser impressas diretamente do meio magnético.
3. Conectar a câmera diretamente a uma impressora (nem todas oferecem este recurso) e imprimir a foto.
Com que se parece uma câmera digital ?
Uma câmera digital se parece a uma câmera convencional (ver fotos a seguir). A grande maioria tem um visor na parte de trás (ver o reverso da câmera na foto à esquerda) no qual você pode ver a foto poucos segundos depois de tirada, ou em qualquer momento posterior.

                            Câmera digital Canon Powershot G5 de 5 Megapixels

Câmera digital Canon Powershot G5 de 5 Megapixels

Quantas fotos uma câmera digital consegue armazenar ?
A capacidade de armazenamento é influenciada fundamentalmente por dois fatores: a resolução das fotos e a qualidade de armazenamento. Quanto maior a resolução e melhor a qualidade, mais espaço ocupará cada foto, e portanto menos fotos caberão na placa de memória. Só para que você tenha uma idéia, uma Canon Powershot A40 armazena, en uma flash card de 64Mb, um pouco mais de 60 fotos clicadas na máxima resolução e com a melhor qualidade possível.

O que quer dizer Megapixel ?

O termo megapixel denomina câmeras cuja resolução é superior a 1.000 x 1.000 pixels. Em termos leigos, um pixel representa um dos milhões de pontinhos que formam a foto. As primeiras câmeras tiravam fotos de no máximo 640×480 pixels. As câmeras amadoras mais modernas alcançam resoluções de 5 Megapixels. Câmeras profissionais chegam aos 16 Megapixels. Só para que você tenha uma idéia, se a resolução de sua tela é de 800 x 600, ao visualizar uma foto tirada nessa resolução (5 Megapixels) você somente conseguiria ver num determinado momento um pedacinho da foto original. Quanto maior, melhor? Quanto maior a resolução maior o tamanho da foto impressa sem perder resolução. Um registro obtido em 2 megapixels, impresso em 10×15, apresenta uma qualidade que para a grande maioria e mais do que aceitável.

O quê acontece quando a capacidade da câmera esgota?

Se a câmera usa smart cards, memory stick ou flash cards como meio de armazenamento, você pode apagar as fotos armazenadas na placa de memória, ou inserir uma nova placa onde você continua a armazenar mais fotos. Caso use disquete ou CD, é só inserir um novo disquete ou CD.

Quais os recursos de uma câmera digital ?

Os recursos variam segundo a câmera e o modelo, mas a grande maioria oferece Zoom 3x, Zoom digital, flash, macro fotografia, compensação da exposição, medição pontual (spot meter), central ou total, registro de data e hora, self-timer e red-eye reduction. Algumas câmeras permitem que você grave sua voz junto com a foto.

Quanto custa uma câmera digital ?

Uma boa câmera amadora de custa – nos EUA- na faixa de US$ 400,00 (quatrocentos dólares americanos). Já uma muito boa está na faixa de US$ 600 a US$ 700,00. Uma câmera excelente por volta de US$ 1.000,00. Já as câmeras profissionais não saem por menos de US$ 3.000,00, custando geralmente cerca de US$ 5.000,00. Aqui, no Brasil, depende. Em março de 2010, uma Sony Cybershot 7.2 Megapixels era vendida por R$ 500,00 em um dos shoppings da Avenida Paulista, em São Paulo. Nota Fiscal? Esqueça.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Código morse

 1º telégrafo, inventado por Joseph Henry e Samuel Morse, em 1835.

O código morse é um sistema de representação de letras, números e sinais de pontuação através de um sinal codificado enviado intermitentemente. Foi desenvolvido por Samuel Morse e Alfred Vail em 1835, criadores do telégrafo elétrico (importante meio de comunicação a distância), dispositivo que utiliza correntes elétricas para controlar eletroímãs que funcionam para emissão ou recepção de sinais.

Uma mensagem codificada em Morse pode ser transmitida de várias maneiras em pulsos (ou tons) curtos e longos:

  • pulsos elétricos transmitidos em um cabo;
  • ondas mecânicas (perturbações sonoras);
  • sinais visuais (luzes acendendo e apagando);
  • ondas eletromagnéticas (sinais de rádio);
Este sistema representa letras, números e sinais de pontuação apenas com umaseqüência de pontos, traços, e espaços.
Portanto, com o desenvolvimento de tecnologias de comunicação mais avançadas, o uso do código morse é agora um pouco obsoleto, embora ainda seja empregado em algumas finalidades específicas, incluindo rádio faróis, e por CW (continous wave-ondas contínuas), operadores de radioamadorismo. Código morse é o único modo de modulação feito para ser facilmente compreendido por humanos sem ajuda de um computador, tornando-o apropriado para mandar dados digitais em canais de voz.
Código morse pode ser transmitida de muitas maneiras: originalmente como pulso elétrico através de uma rede telegráfica, mas também como tom de áudio, como um sinal de rádio com pulsos ou tons curtos e longos, ou como sinal mecânico ou visual (ex: sinal de luz) usando ferramentas como lâmpadas de Aldis e heliógrafos. Porque o código morse é transmitido usando apenas dois estados — ligado e desligado — é uma estranha forma de código digital. O código morse internacional é composto de seis elementos:
  1. Sinal curto, ponto ou ‘dit’ (·)
  2. Sinal longo, traço ou ‘dah’ (-)
  3. Intervalo entre caracteres (entre pontos e traços)
  4. Intervalo curto (entre letras)
  5. Intervalo médio (entre palavras)
  6. Intervalo longo (entre frases)
Portanto, o comprimento variável de caracteres do código morse dificulta a adaptação à comunicação automatizada, então foi amplamente substituída por mais formatos regulares, incluindo o Código Baudot e ASCII.
O que se é chamado hoje de código morse difere em parte do que foi originalmente desenvolvido por Morse e seu assistente, Alfred Vail. Em 1948 uma distinção das seqüências do código, incluindo mudanças a onze das letras, foi feita na Alemanha e eventualmente adotada como o padrão mundial como Morse Internacional. A especificação original do código de Morse, muito limitada para o uso nos Estados Unidos, tornou-se conhecida como Railroad ou Código morse Americano, e atualmente é muito raro o seu uso.

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Saiba a diferença entre as TVs de LCD, Plasma e Led


LCD
Tornou-se a tecnologia dominante do mercado. É mais brilhante, sendo ideal para ambientes mais claros. Reflexos vindos de uma janela, porta ou corredor não aparecem na tela e não atrapalham quando você está vendo seu programa favorito. No entanto, dificilmente aparece nos aparelhos superiores a 50”. 

Plasma
O brilho é menor, porém o contraste é melhor que o LCD. Alguns modelos podem apresentar manchas no plasma com o passar dos anos, sobretudo quando causado por imagens estáticas, como de jogos de videogame ou logos de televisão. O ângulo de visão é melhor, mas pode refletir sombras vindas de corredores e janelas. A tecnologia é usada em modelos superiores a 50”.

Led
É uma tecnologia que mistura o melhor do LCD e do Plasma, criando televisores super finos. A tecnologia é responsável por contraste de cor bem maior que o Plasma e brilho maior que o LCD. A desvantagem atual está no alto preço desses aparelhos, que chegam a custar R$ 1 mil mais caro que as outras tecnologias.